O INCÊNDIO NÃO PERDOA OS VALORES CULTURAIS
O incêndio no Museu Histórico Nacional, que acaba por ser
debelado, não passa de um desleixo que assombra e decepciona o povo brasileiro
e por tabela o mundo todo.
A reclamação é sempre a mesma e recai sobre os ombros do
governo que nada faz em relação à cultura e que vive confirmando o que todos
pensamos: fica mais fácil governar ignorantes! No fim fica quase impossível
provar que isso não é verdade, o Brasil vai ficando para trás em tudo justamente
por essa mentalidade tacanha. Estamos sempre dando provas de que não temos
nenhuma capacidade de administrarmos algo, nem um mero, mas importante museu.
Tenho certeza de que o choro derramado por todos nós não
vai cessar nunca mais, nem depois que tudo for recomposto, isso por que o que
se perdeu, a maior parte não poderá ser restaurada.
Vimos recebendo comunicados, inclusive do próprio Museu, diretamente
feitos por pessoas preocupadas com os acervos: os de livros importantes, como o
pergaminho datado do século XI, os manuscritos em grego sobre os Evangelhos,
sendo este o exemplar mais antigo da América Latina, a Bíblia de Mogúncia de
1462, que é a primeira obra impressa a conter informações como a data, lugar de
impressão e os nomes dos impressores, os alemães Johann Fust e Peter Schoffer,
ex-sócios de Gutemberg. A Crônica de Nuremberg 1493, considerado o livro mais
ilustrado do século XV, com mapas xilógrafos tidos com os mais antigos em livro
impresso. Bíblia poliglota da Antuerpia, de 1569, Obra monumental do mais renomado impressor do século XVI.
Cristovão Plantin. A primeira edição de Os Lusíadas de1572. A primeira edição
da “Arte da Gramática da língua Portuguesa”, escrita pelo Padre José de
Anchieta em 1595. O “Rerrum Per Octennium... Brasilia”, de Baerle 1647, com 55
pranchas desenhadas por Franz Post. Exemplar completa da famosa Encyclopédie
Française, uma das obras mais influentes na Revolução Francesa. O primeiro
jornal impresso do mundo datado de 1601, exemplar único e considerado raríssimo
do livro publicado 1605 pelo autor Hrabanus Maurus, que criou o caça palavras
em forma de poesia virtual.
Tudo isso estava na Biblioteca, porém notícias que nos
chegam, diretamente e inicialmente do Rio de Janeiro através de um colega nosso,
atestam que os prédios dos Departamentos de Vertebrados. Departamento de
Botânica, Biblioteca principal, Pavilhão de Salas de Aulas, Laboratório de
Arqueologia na Casa de Pedra, Anexo Alípio de Miranda Ribeiro e Anexo da Coleção
do Serviço de Assistência ao Ensino não foram atingidos. A sobrevivência do
referido Anexo é importante, pois contem as coleções de Invertebrados e Dipterologia.
Já o prédio principal (Palácio Quinta da Boa Vista) foi
perda total com a possível exceção da coleção de material de moluscos que o
técnico da coleção, o que nos guiou em meio à escuridão, durante o incêndio, pode
ajudar a salvar. Os funcionários que participaram do mutirão nos últimos
momentos estão sendo parabenizados pela coragem, destreza e dedicação ao
salvarem parte das coleções, porém pouco se tenha efetivamente preservado.
As grandes perdas foram os materiais da exposição situados
no prédio principal como arquivo e acervo histórico, também as coleções
entomológicas, antropológicas, aracnologia e crustáceos, realmente se foram.
Do acervo de paleontologia e mineralogia, talvez se possa
resgatar parcialmente nos trabalhos de rescaldo.
Das coleções de vertebrados, perderam-se os exemplares
das exposições antigas que seriam incorporadas na nova exposição, porém a maior
parte, do acervo científico está preservada.
Por enquanto é isso!
Agora vou tomar um banho para lavar a fuligem e os restos
de carvão e esse cheiro miserável de incêndio e destruição, quem sabe lavo
também minha tristeza e decepção; depois tenho que responder centenas de emails
de todo o mundo, que está completamente atento com este acontecimento.
Paulo Buckup e colega de Miguel Trefaut igualmente
cientista na USP.
Eles acreditam que se tudo tivesse sido feito com mais
agilidade muito mais se teria preservado. Muitos de nós atuamos aqui a mais de
quarenta anos, agora vemos tudo perdido, que sentido terá nossas vidas, interpõem
perguntando.
Essas pessoas apreensivas quanto ao futuro da entidade
mantida pela UFRJ, comparam as verbas para manter esse importantíssimo acervo a
verbas gastas para outros eventos nos mostrando as razões de suas apreensões:
Museu Histórico Nacional: 330.000,00
Parada Gay: 1.300.000,00
Escolas de Samba 8 000.000,00
Lei Rounet 8.000.000,00
Com impostos pagas em 2017 no valor de
3.700.000.000.000,00.
Enquanto que para sobreviver o museu precisava apenas de
600.000,00.
Enquanto isso a classe artística brasileira vê seus
R$1.526.536,00 reais indo para a publicação da história de José Dirceu.
O DVD DE MC Guimê custará R$516.000,00.
Daí para frente muitos outros consumirão centenas de
bilhões. É muito decepcionante.
Os desafios futuros serão muitos e os administradores da
entidade terão de enfrentar, eles têm que continuar, mas o principal é que os
governos fiquem atentos às suas reivindicações, até porque, de certa forma já
previam eventuais desastres como este, sem que alguma autoridade tivesse dado a
atenção devida.
Precisamos mais da atenção do IPHAM, IBRAN, CENART e
também do Ministério Público e Governo Federal com o Ministério da Cultura para
os acervos públicos em primeiro lugar.
Por favor!
QUEM É QUEM NO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL |
||
O Museu Histórico
Nacional é uma instituição subordinada ao IBRAM -
Instituto Brasileiro de Museus, que é vinculado ao Ministério da Cultura.
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CELEBRANDO CAESAR AUGUSTUS
É com grande satisfação que o Museu Histórico Nacional une-se às mais renomadas instituições acadêmicas da Europa e dos Estados Unidos para celebrar o bimilênio da morte do Imperador romano Caesar Augustus nessa quinta-feira, dia 11 de dezembro, às 10h.
Como local de produção do saber e possuidor de coleção de moedas do império romano, o Museu Histórico Nacional convida para uma reflexão sobre essa figura marcante na história do ocidente, através da palestra “Augustales e outros sacerdócios sob Augustus: inovações e mobilidade social”, da professora doutora Marici Martins Magalhães, e do lançamento do livro “Caesar Augustus – entre práticas e representações”, coletânea de artigos organizada pelo professor doutorando Carlos Eduardo Campos e pela professora doutora Maria Regina Candido, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Será conferido certificado de participação. Não é necessária inscrição prévia.
No saguão do auditório, os participantes poderão apreciar 80 moedas da coleção do Museu, referentes aos períodos intermediários e do Império romano e de suas províncias.
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O Imperador
Filho adotivo de Júlio César, foi o primeiro dos imperadores romanos, que viriam a permanecer no poder durante cinco séculos e, a partir de Roma, dominar grande parte do mundo!
Aclamado pelo povo como “princeps” ( o primeiro ), assumiu após a morte de Júlio Cesar o título militar de Imperador, tomando para si muitas das funções que antes pertenciam a órgãos eleitos.
A “rememoração” de Augusto ocorre em virtude das medidas por ele tomadas em Roma entre 44 Antes de Cristo e 14 Depois de Cristo, as quais perpassaram até os dias atuais, tornando-o modelo de governante e instaurador da paz romana. Tão influente foi Augustus, que o mês de agosto, do nosso calendário, deriva de uma homenagem ao mesmo.
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A palestra
Maricí Martins Magalhães proferirá a palestra “Augustales e outros sacerdócios sob Augustus: inovações e mobilidade social”, explorando as epígrafes sobre Augustus e os augustales, através das coleções epigráficas dos conhecidos centros vesuvianos de pompeii, herculaneum, nuceria, stabiae e surrentum, na regio campania, junto ao golfo de Nápoles, península itálica, bem como se valendo do acervo numismático do Museu Histórico Nacional. Remeterá suas argumentações e exemplificações aos testemunhos de cultura material, para abordar as instituições sociais do primeiro principado, e para alguns aspectos da hierarquização servil na chamada casta domus.
Na qualidade de professora visitante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, Marici Martins Magalhaes pesquisa com afinco desde 2006 a coleção de moedas gregas e romanas do Museu Histórico Nacional. Seus estudos culminaram na publicação em 2011 da “Sylloge nummorum Graecorum Brasil”: primeiro e único catálogo do seu gênero da América latina, reunindo quase 2.000 peças de valor histórico e patrimonial inestimável. Professora de arqueologia, história, epigrafia clássica e numismática, Marici desenvolveu carreira brilhante na Itália e no Brasil. Finalizou
recentemente obra similar à Sylloge, ainda não publicada, reunindo mil moedas do acervo do museu relativas à República romana: esta será a primeira prosopografia da república romana realizada no Brasil, a partir de dados de acervo nacional. Neste semestre já iniciou um novo projeto, que tem por objetivo a catalogação das moedas de Roma imperial, com seu primeiro volume, desde o imperador Augusto até Vitélio.
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O livro
Organizada pelos professores Maria Regina Candido e Carlos Eduardo Campos, a obra “Caesar Augustus – Entre práticas e representações”, publicada pela DLL/UFES e UERJ/NEA, é uma coletânea que inclui artigos de professores do Brasil e do exterior, entre os quais Glaydson Silva (Unifesp), Ana Teresa Marques Gonçalves (UFG), Maria Regina Candido (UERJ), Christoph Hesse (U. Münster ) e David Ambroglio (U. Trier), possibilitando, assim, diversas releituras sobre a figura do princeps Caesar Augustus.
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Os autores
Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maria Regina Candido possui estágio na Escola Francesa de Atenas (Grécia) e Mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Coordenadora do Núcleo de Estudos da Antiguidade/NEA e do Curso de Especialização de História Antiga e Medieval também na UERJ. Atua junto ao programa de pós graduação de História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da pós-graduação de História da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Maria Regina Candido tem vasta experiência na área de História, Filosofia, Antropologia e Arqueologia, com ênfase em sociedades antigas grega e romana.
Bacharel e licenciado em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo da Costa Campos é doutorando pelo programa de pós graduação em História; possuindo estágios supervisionados de pesquisa na Escola Francesa de Atenas e na Universidade de Coimbra. Pesquisadora da área de política, religião e magia na Roma tardo-republicana e no principado de Augustus, Carlos Eduardo integra o corpo de pesquisadores do Núcleo de Estudos da Antiguidade/UERJ, sendo atualmente o editor das revistas Nearco e Diálogos, ambas sediadas pela UERJ.
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Acervo de Numismática do Museu Histórico Nacional
O Setor de Numismática do Museu Histórico Nacional possui sob sua guarda coleções de numismática, medalhística, filatelia, sigilografia, notafilia, além de cunhos, matrizes, objetos monetiformes e aqueles associados à fabricação do dinheiro.
A história de relevante parte desse conjunto iniciou-se na última década do século XIX, na Biblioteca Nacional, onde foram reunidos cerca de 40.000 exemplares entre moedas, medalhas, selos e objetos afins. Transferida para o Museu Histórico Nacional, após sua criação, em 1922, essa coleção foi progressivamente ampliada no decorrer do século XX e início do presente século. Hoje, constitui-se no maior patrimônio do gênero, no Brasil.
A relevância e valor histórico dos conjuntos constituintes deste grande acervo, que totaliza mais de 145 mil itens, são muito significativos para a história, principalmente devido ao grau de raridade e antiguidade de seus exemplares, sobretudo quando falamos das coleções de moedas gregas e romanas, que contemplam peças desde os primórdios daquelas civilizações, tornando nossa coleção a maior e mais expressiva de numismática da América do Sul.
Mais informações: tel.32990328. Responsável pelo Setor: Paula Aranha.
Legenda das fotos:
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UM PASSEIO PELO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL, AGORA EM LIVRO!
Livro “Museu Histórico Nacional”,
que traça um paralelo entre a história do Brasil e trajetória
institucional do próprio
museu. Com texto de Eduardo Junqueira e fotografias de José Caldas, o
livro traz crônicas de Ana Arruda Callado, Dominique Poulot, José Luiz
Alquéres, Laurentino Gomes e Mary Del Priore.
O livro está dividido
em três blocos temáticos. O primeiro apresenta ensaio fotográfico sobre a
arquitetura do conjunto que abriga o Museu Histórico Nacional, um dos
mais significativos da cidade do Rio de Janeiro,
remontando à Fortaleza de Santiago, construída no século XVII.
Detalhes do Antigo Arsenal de Guerra, da Casa do Trem e do Pavilhão das
Grandes Indústrias da Exposição do Centenário da Independência de 1922,
que geralmente passam desapercebidos, ganham destaque
na obra. O segundo bloco aborda o surgimento do primeiro museu de
história do Brasil voltado à instrução pública e as relações entre museu
e sociedade. Criado em 1922 por decreto do então Presidente Epitácio
Pessoa, o MHN consolidou-se ao longo de noventa
anos como o mais importante museu de historia brasileiro, detendo sob
sua guarda 80% de todo o patrimônio museológico pertencente ao
Instituto Brasileiro de Museus/Ministério da Cultura. O último bloco
ressalta, em belas fotos, peças importantes do acervo
do museu que auxiliam na compreensão da história nacional.
Editado pelo Museu
Histórico Nacional e Editora Olhares, com formato de 23 X 30 cm, 300
páginas, capa dura, fotos atuais e do acervo do MHN, o livro estará à
venda na Loja do Museu Histórico Nacional e nas
principais livrarias do país.
Valor unitário: RS 100,00. Valor promocional no dia do lançamento: R$ 70,00. ISBN: 978-85-62114-27-4.
Museu Histórico Nacional
Praça Marechal Âncora, s/nº
Próximo à Praça XV
Telefone:
21-25509220
Acesso: ônibus que passam pela Praça XV – Metrô Estação Cinelândia – Terminal de barcas da Praça XV
UM PASSEIO PELO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL, AGORA EM LIVRO!
Livro “Museu Histórico Nacional”,
que traça um paralelo entre a história do Brasil e trajetória
institucional do próprio
museu. Com texto de Eduardo Junqueira e fotografias de José Caldas, o
livro traz crônicas de Ana Arruda Callado, Dominique Poulot, José Luiz
Alquéres, Laurentino Gomes e Mary Del Priore.
O livro está dividido
em três blocos temáticos. O primeiro apresenta ensaio fotográfico sobre a
arquitetura do conjunto que abriga o Museu Histórico Nacional, um dos
mais significativos da cidade do Rio de Janeiro,
remontando à Fortaleza de Santiago, construída no século XVII.
Detalhes do Antigo Arsenal de Guerra, da Casa do Trem e do Pavilhão das
Grandes Indústrias da Exposição do Centenário da Independência de 1922,
que geralmente passam desapercebidos, ganham destaque
na obra. O segundo bloco aborda o surgimento do primeiro museu de
história do Brasil voltado à instrução pública e as relações entre museu
e sociedade. Criado em 1922 por decreto do então Presidente Epitácio
Pessoa, o MHN consolidou-se ao longo de noventa
anos como o mais importante museu de historia brasileiro, detendo sob
sua guarda 80% de todo o patrimônio museológico pertencente ao
Instituto Brasileiro de Museus/Ministério da Cultura. O último bloco
ressalta, em belas fotos, peças importantes do acervo
do museu que auxiliam na compreensão da história nacional.
Editado pelo Museu
Histórico Nacional e Editora Olhares, com formato de 23 X 30 cm, 300
páginas, capa dura, fotos atuais e do acervo do MHN, o livro estará à
venda na Loja do Museu Histórico Nacional e nas
principais livrarias do país.
Valor unitário: RS 100,00. Valor promocional no dia do lançamento: R$ 70,00. ISBN: 978-85-62114-27-4.
Museu Histórico Nacional
Praça Marechal Âncora, s/nº
Próximo à Praça XV
Telefone:
21-25509220
Acesso: ônibus que passam pela Praça XV – Metrô Estação Cinelândia – Terminal de barcas da Praça XV
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MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL – MHN
Praça Marechal
Âncora, s/nº Centro
20021-200 – Rio de
Janeiro – RJ
Tels. (+ 55-21)
25509221
E-mail:
mhn@museus.gov.br
INSTITUTO HISTÓRICO
E GEOGRÁFICO BRASILEIRO – IHGB
Av. Augusto Severo,
nº 8, 9º/13º andar – Glória
20021-040 – Rio de
Janeiro – RJ – Brasil
Tels.: (+5521)
2252-4430 e 2509-5107
E-mail:
presidência@ihgb.org.br
Museu
Histórico Nacional
Praça
Marechal Âncora, s/nº
Próximo
à Praça XV
mhn.comunicacao@museus.gov.br
Telefone:
21-25509220
Aberto
ao público de 3º a 6º feira, das 10h às 17h30 e aos sábados, domingos e
feriados (exceto Natal, Ano Novo, Carnaval e dias de eleições), das 14h às 18h.
Não abrimos ao público nas segundas feiras, mesmo que seja feriado.
Ingresso para exposições do Museu Histórico Nacional:
R$ 8,00 (oito reais)
Estão isentos de pagamento (mediante comprovação): crianças até cinco anos de idade; sócios do ICOM-International Council of Museum; funcionários doIBRAM e do IPHAN; alunos e professores das escolas públicas federais, estaduais e municipais; brasileiros maiores de 65 anos; guias de turismo e estudantes de museologia. Alunos agendados da rede particular de ensino e brasileiros maiores de 60 anos e menores de 65 anos pagam a metade do valor. Ingresso Família (dois adultos e dois estudantes) R$ 20,00
Ingresso para exposições do Museu Histórico Nacional:
R$ 8,00 (oito reais)
Estão isentos de pagamento (mediante comprovação): crianças até cinco anos de idade; sócios do ICOM-International Council of Museum; funcionários doIBRAM e do IPHAN; alunos e professores das escolas públicas federais, estaduais e municipais; brasileiros maiores de 65 anos; guias de turismo e estudantes de museologia. Alunos agendados da rede particular de ensino e brasileiros maiores de 60 anos e menores de 65 anos pagam a metade do valor. Ingresso Família (dois adultos e dois estudantes) R$ 20,00
Aos
domingos, a entrada é franca.
Acesso:
ônibus que passam pela Praça XV – Metrô Estação Cinelândia – Terminal de barcas
da Praça XV
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