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Cronopios
 
 
 
 
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O programa Zootropo entrevista Noelle Pine, uma
das grandes musas do brasileiríssimo gênero que foi marco de uma época no
cinema nacional: a pornochanchada. Os tempos eram de ditadura militar e
pornochanchada. Na definição de Noelle, a Rua do Triunfo, no centro de São
Paulo, era a “Hollyboca” do cinema paulista. Estamos falando da famosa Boca do
Lixo, que na verdade era um luxo só. Noelle Pine é estrela importante nesse
cenário incrível e único
na história do cinema brasileiro. Vale a pena viajar até aquele tempo nessa
entrevista de Rafael Spaca para o programa Zootropo. 
O Zootropo traz um enfoque bem particular do cinema nacional, graças ao Rafael Spaca e seu olhar agudo sobre aspectos pouco explorados pela crítica cinematográfica. Rafael é mantenedor do já famoso blog Os Curtos Filmes (http://
O Zootropo traz um enfoque bem particular do cinema nacional, graças ao Rafael Spaca e seu olhar agudo sobre aspectos pouco explorados pela crítica cinematográfica. Rafael é mantenedor do já famoso blog Os Curtos Filmes (http://
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O programa Zootropo entrevista Noelle Pine, uma das grandes musas do brasileiríssimo gênero que foi marco de uma época no cinema nacional: a pornochanchada. Os tempos eram de ditadura militar e pornochanchada. Na definição de Noelle, a Rua do Triunfo, no centro de São Paulo, era a “Hollyboca” do cinema paulista. Estamos falando da famosa Boca do Lixo, que na verdade era um luxo só. Noelle Pine é estrela importante nesse cenário incrível e único na história do cinema brasileiro. Vale a pena viajar até aquele tempo nessa entrevista de Rafael Spaca para o programa Zootropo.
O Zootropo traz um enfoque bem particular do cinema nacional, graças ao Rafael Spaca e seu olhar agudo sobre aspectos pouco explorados pela crítica cinematográfica. Rafael é mantenedor do já famoso blog Os Curtos Filmes (http://
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O programa Zootropo entrevista Noelle Pine, uma das grandes musas do brasileiríssimo gênero que foi marco de uma época no cinema nacional: a pornochanchada. Os tempos eram de ditadura militar e pornochanchada. Na definição de Noelle, a Rua do Triunfo, no centro de São Paulo, era a “Hollyboca” do cinema paulista. Estamos falando da famosa Boca do Lixo, que na verdade era um luxo só. Noelle Pine é estrela importante nesse cenário incrível e único na história do cinema brasileiro. Vale a pena viajar até aquele tempo nessa entrevista de Rafael Spaca para o programa Zootropo.
O Zootropo traz um enfoque bem particular do cinema nacional, graças ao Rafael Spaca e seu olhar agudo sobre aspectos pouco explorados pela crítica cinematográfica. Rafael é mantenedor do já famoso blog Os Curtos Filmes (http://
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A MANHÃ E SEUS
DEUSES, Y. FUJYAMA
www.cronopios.com.br
Elogiado e muito festejado por Sérgio Milliet, Valdemar Cavalcanti, Mário Chamie, Renata Pallottini, Raduan Nassar e muitos outros intelectuais e artistas importantes, o poeta Y. Fujyama deixou de publicar após o lançamento do seu segundo livro de poemas: A manhã e seus deuses. Estamos falando de 1958. O primeiro livro, Nítida paisagem, é de 1955. Por que Y. Fujyama deixou de publicar mesmo após a excelente receptividade de seu trabalho? Seus livros de poemas são raríssimos - o Valdir Rocha, idealizador e produtor desse documentário, adquiriu o último exemplar que encontrou no site Estante Virtual. E como o livro está esgotado, o Valdir providenciou um PDF da obra para podermos tomar conhecimento desse grande poeta. O link para você baixar o arquivo está na página do Portal Cronópios. O documentário foi gravado durante uma visita do poeta Y. Fujyama ao nosso grupo de escritores, cantores, compositores e poetas, organizado pelo Valdir Rocha em seu estúdio. Você tem aqui a oportunidade de conhecer a pessoa e a obra de um dos grandes poetas brasileiros do século 20. E agora também do século 21, porque Y. Fujyama nunca parou realmente de escrever e está planejando um novo livro.
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Elogiado e muito festejado por Sérgio Milliet, Valdemar Cavalcanti, Mário Chamie, Renata Pallottini, Raduan Nassar e muitos outros intelectuais e artistas importantes, o poeta Y. Fujyama deixou de publicar após o lançamento do seu segundo livro de poemas: A manhã e seus deuses. Estamos falando de 1958. O primeiro livro, Nítida paisagem, é de 1955. Por que Y. Fujyama deixou de publicar mesmo após a excelente receptividade de seu trabalho? Seus livros de poemas são raríssimos - o Valdir Rocha, idealizador e produtor desse documentário, adquiriu o último exemplar que encontrou no site Estante Virtual. E como o livro está esgotado, o Valdir providenciou um PDF da obra para podermos tomar conhecimento desse grande poeta. O link para você baixar o arquivo está na página do Portal Cronópios. O documentário foi gravado durante uma visita do poeta Y. Fujyama ao nosso grupo de escritores, cantores, compositores e poetas, organizado pelo Valdir Rocha em seu estúdio. Você tem aqui a oportunidade de conhecer a pessoa e a obra de um dos grandes poetas brasileiros do século 20. E agora também do século 21, porque Y. Fujyama nunca parou realmente de escrever e está planejando um novo livro.
A manhã e seus deuses - Y. Fujyama
Assista agora mesmo. Leia Y. Fujyama. É um privilégio.
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FICHA TÉCNICA:
Agradecimento: Y. Fujyama
Entrevistadores: Eunice Arruda, Valdir Rocha, Celso de Alencar e Rosely Lordello
Produção: Valdir Rocha
Som direto: Rosely Lordello
Câmera e montagem: Pipol
Realização: TV Cronópios, Portal Cronópios
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