O melhor da arte contemporânea de artistas dos
cinco continentes em Curitiba!
The best
of contemporary art by artists from five continents in Curitiba!
Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, 80530-230
Comentários
O evento mais esperado do
ano!!!! Que pena que não estou dando aula de arte este ano. Me afastei para me
dedicar ao concurso e me arrependi completamente, hoje, quando vi o material
educativo pelo site. Está EXCELENTE!!!! Parabéns ao Educativo!!!!
Ah, se eu pudesse.
Estaria aí, mas veio o inesperado. Dia 30 farei uma intervenção. Estarei em
espírito com toda a Bienal. Uma pena, fica para a próxima. Vejam o trabalho da
renomada artista brasileira radicada em Berlim, Luzia Simons. Abraços a todos!
PERFORMANCE
No dia 9 de novembro, a holandesa Ieke Trinks
comandará uma performance que conta com cinco ações.
A primeira propõe uma caminhada de costas, que começará com 10 participantes que, ao longo do trajeto, aumentarão o grupo.
A segunda ação propõe uma caminhada em forma de linha, com uma pessoa atrás da outra. A ideia é que a linha aumente ao longo do tempo.
A terceira ação conta com uma planta, que será passada de mão em mão. Quem estiver com a planta nas mãos tem que achar outra pessoa para passar o objeto.
A quarta ação propõe a divisão de um bolo. Uma pessoa começa carregando o bolo, que será partido em dois. Cada pedaço será partido em dois e assim consecutivamente.
A quinta e última ação da performance propõe uma ocupação de lugar. Uma pessoa começa ocupando um lugar determinado. Para deixar o local, a pessoa precisa de outra pessoa que se proponha a permanecer no lugar.
Os participantes precisam se inscrever e comparecer na Praça da Espanha, a partir das 14h do dia 9, para receber orientações antes da saída, marcada para às 15h.
A inscrição pode ser feita pelo link: http:// www.bienaldecuritiba.com.br /palestras/
A primeira propõe uma caminhada de costas, que começará com 10 participantes que, ao longo do trajeto, aumentarão o grupo.
A segunda ação propõe uma caminhada em forma de linha, com uma pessoa atrás da outra. A ideia é que a linha aumente ao longo do tempo.
A terceira ação conta com uma planta, que será passada de mão em mão. Quem estiver com a planta nas mãos tem que achar outra pessoa para passar o objeto.
A quarta ação propõe a divisão de um bolo. Uma pessoa começa carregando o bolo, que será partido em dois. Cada pedaço será partido em dois e assim consecutivamente.
A quinta e última ação da performance propõe uma ocupação de lugar. Uma pessoa começa ocupando um lugar determinado. Para deixar o local, a pessoa precisa de outra pessoa que se proponha a permanecer no lugar.
Os participantes precisam se inscrever e comparecer na Praça da Espanha, a partir das 14h do dia 9, para receber orientações antes da saída, marcada para às 15h.
A inscrição pode ser feita pelo link: http://
APRESENTAÇÃO
Nesta edição, a Bienal Internacional de
Curitiba dá atenção especial à arte urbana e às perfomances artísticas.
A Bienal Internacional de
Curitiba completa 20 anos em 2013. Realizada na capital paranaense entre os
dias 31 de agosto e 1º de dezembro, exibe obras de 150 artistas dos cinco
continentes em mais de 100 espaços da cidade.
As exposições contam com a curadoria geral dos
críticos de arte Teixeira Coelho (MASP – Museu de Arte de São Paulo) e Ticio
Escobar (Trienal do Chile), que neste ano propõem uma revisão no formato das
bienais. Para isso, deixam de lado a tradicional opção por um tema e um título,
focando-se na escolha de obras que possam representar uma experiência estética
significativa. De fato, o que foi considerado na hora de selecionar os artistas
e suas obras foram os critérios de qualidade e contemporaneidade, e não
adequações para um tema específico.
Nesta edição, a Bienal Internacional de
Curitiba dá atenção especial à arte urbana e às perfomances artísticas, que
além de estarem cada vez mais fortes e presentes no cenário internacional,
oferecem um contato direto e imediato com as pessoas da cidade. Literatura, web
arte e música recebem também grande espaço no evento.
Ainda no intuito de prolongar e potencializar
os efeitos da Bienal, será realizado um projeto de ação educativa, com
atividades de formação de professores e estudantes, palestras e mesas redondas
abertas ao público, distribuição gratuita de material educativo e programa de
visitação com agendamento de visitas mediadas de grupos escolares, atendimentos
a grupos e visitas guiadas aos espaços expositivos.
Aos curadores gerais somam-se a curadora
adjunta Adriana Almada, a curadora associada Tereza de Arruda e os curadores
convidados Maria Amélia Bulhões, Fernando Ribeiro, Ricardo Corona e Tom Lisboa.
A coordenação curatorial é de Stephanie Dahn Batista. Esta ficará responsável
por uma equipe de jovens curadores – formado por Angelo Luz, Debora Santiago,
Kamilla Nunes e Renan Araujo.
A Bienal Internacional de
Curitiba, em edição comemorativa aos seus 20 anos, faz uma revisão das bienais
como formato e deixa de lado a prática da escolha de um tema e título.
Resultado da ascendência do curador sobre o sistema da arte, essa prática hoje
pouco convence. O vinculo entre o tema/título e as obras apresentadas em
qualquer bienal é tênue ou imaginário, uma vez que quase qualquer tema/título,
sempre um recurso espetacular de publicidade, pode aplicar-se a quase todo
agrupamento de obras. Como as obras permanecem e os temas/títulos se esquecem,
esta edição da Bienal de Curitiba será focada na escolha de obras que possam
representar uma experiência estética significativa para a cidade. O único
critério para a escolha dessas obras é o da qualidade/pertinência: elas devem
impor-se pela qualidade e serem capazes de apontar para algumas das inúmeras
questões da arte contemporânea. Cada obra será seu próprio discurso. Nenhuma se
submeterá ao logo do curador.
De todo modo, esta edição da Bienal de Curitiba
abrirá especial espaço para a arte urbana, ator cada vez mais presente no
cenário internacional e que se oferece a um contato direto e imediato com os
usuários da cidade. Assim, a Bienal de Curitiba procurará deixar na cidade um
resíduo artístico mais denso e duradouro que o habitual, inclusive por meio da
instauração de laboratórios de reflexão e prática – LARPs — que buscarão
apropriar-se das linhas de força contidas nas obras escolhidas e transformá-las
em vetores de desdobramento da criação em Curitiba. As instituições de ensino e
os diversos centros de reflexão da cidade – as escolas de arte, arquitetura,
comunicação, os institutos de pesquisa — terão um papel relevante no processo.
A Bienal é uma forma que, como tal, contém os
traços gerais pelos quais se define o gênero a que pertence e os aspectos
singulares de qualquer uma de suas manifestações eventuais. A forma-bienal é
hoje uma entidade em conflito: esta edição da Bienal de Curitiba reafirma os
traços gerais da forma-bienal e os contraria tanto quanto pode fazê-lo sem
anulá-la. A história o fará, se for o caso.
Adriana Almada Curadora Geral Adjunta
Nascida em Salta, Argentina, em 1957, reside no
Paraguai desde 1984. É escritora, crítica de arte, editora e curadora
independente. Vice-presidente da AICA (Associação Internacional de Críticos de
Arte, com sede em Paris), tendo sido presidente da AICA Paraguai (2008-2012) e
presidente do Comitê Organizador de 44 de Publicações da AICA Internacional e
presidente da AICA Fellowship Fund Commission e organizadora do Prêmio AICA
Internacional de Incentivo a Jovens Críticos. É correspondente de Arte para o
Día Internacional (Miami-Buenos Aires) e ArtCrónica (La Habana). Seus textos
foram reunidos em livros, catálogos, revistas e edições coletivas no Paraguai e
no exterior. As principais publicações de sua autoria são: Pátios proibidos,
2008; Coleção privada [escritos sobre artes visuais no Paraguai], 2005; Zona de
silêncio, 2005; Lugares comuns: Octavio Paz ou o Outro que somos, 2003; e Jacinto
Rivero: Dez experiências, 2002. Dirige um escritório de projetos editoriais com
mais de 50 publicações sobre arte e estética, literatura e ciências sociais.
Além de inúmeras curadorias individuais, foi cocuradora da 6ª edição em 2011,
curadora-geral adjunta da Trienal do Chile 2009 e de Outras Contemporaneidades
Convivências problemáticas, IV Bienal de Valência, 2007, e também curadora pelo
Paraguai na X Bienal de Cuenca, 2009.
Angelo Luz Prêmio Jovens Curadores
Nascido em 1982, iniciou suas pesquisas como
investigador do corpo na Filosofia e na Educação Física (2001-2004). Optando
pela prática da performance, estudou técnicas de interpretação e dança
contemporânea, sendo bolsista da Casa Hoffmann - Centro de Estudos do
Movimento, entre 2004 e 2006. Participou de residências no Danspace Project /
New York (2005) e Fabbrica Europa / Itália (2006). Desenvolveu pesquisas de
tecnologias aplicadas ao corpo do performer, entre 2007 e 2009, com suporte da
Fundação Cultural de Curitiba (FCC), coordenando atividades como o 220VP -
Grupo de estudos em vídeo e performance. Bacharel em Artes Visuais pela UFPR
(2008-2011), foi exchange student da SHBK Städelschule Frankfurt (2010-2011).
Publicou artigos nas áreas de estudos de gênero, tecnologias aplicadas ao corpo
e história da performance. Iniciou-se como curador em 2012, em projeto
desenvolvido junto ao Museu de Arte Contemporânea do Paraná, ano em que
coordenou a plataforma itinerante Descontrole Remoto - Rede Nacional FUNARTE 8°
Edição, e foi integrante da Bolsa Produção para Artes Visuais #5 da FCC. Em
2013, integra os grupos curatoriais do CUBIC - Circuito Universitário da Bienal
Internacional de Curitiba e Jovens Curadores / Bienal de Curitiba, além de
projetos artísticos diversos. Vive e trabalha em Curitiba, Brasil.
Debora Santiago Prêmio Jovens Curadores
Debora Santiago é mestre em Artes Visuais pela
Universidade de Santa Catarina. Artista, vem realizando exposições no Brasil e
exterior desde 1994, possui obras nas seguintes coleções públicas: Fundação
Cultural de Curitiba, Museu Alfredo Andersen, Museu de Arte Contemporânea do
Paraná e Museu da Universidade Federal do Paraná em Curitiba; Museu de Arte
Contemporânea / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, e Fundação
ARCO, Madri, Espanha. Tem experiência em curadoria, produção de exposições e
eventos de arte em instituições públicas e privadas (Ybakatu Espaço de Arte e
SESC em Curitiba, Southbank Centre em Londres, Feiras de Arte em São Paulo,
Lisboa e Madri, entre outras). Vem dedicando-se também à atividade didática.
Fernando Ribeiro Curador Convidado
Nasceu em 1979. É artista da performance e
curador, vive e trabalha em Curitiba. Bacharel em Artes Visuais pela UTP (2002)
e especialista em Estética e Filosofia da Arte pela UFPR (2010). Principais
eventos: MIP – Manifestação Internacional de Performance, Belo Horizonte, 2003;
O Corpo na Cidade: performance em Curitiba, 2009; Trampolim, Vitória, 2011;
Performa Paço, São Paulo, 2011; Direct Action 2011, Berlim, Hannover e Londres,
2011; Urbe-Brote Urbano, Buenos Aires, 2011; Defibrillator Performance Art
Gallery, Chicago, 2012; Mobius, Inc, Boston, 2012; Grace Exhibition Space, Nova
Iorque, 2012; 4to Encuentro de Acción en Vivo y Diferido, Bogotá, 2012;
Performance Corpo Política, Brasília, 2013; Miami Performance International
Festival, Miami, 2013. Organizador da p.ARTE, noite mensal de performance arte
em Curitiba, 2012/2013.
Kamilla Nunes Curadora Convidada
Nascida em abril de 1988 em Florianópolis,
Brasil, graduou-se em Artes Plásticas pelo Centro de Artes da Universidade do
Estado de Santa Catarina CEART/UDESC. Atuou como curadora do programa de
exposições no Memorial Meyer Filho, de 2008 a 2012. Realizou curadorias como
Sumidouro, no Laboratório Curatorial da SPArte, coordenado por Adriano Pedrosa
(2012); A extensão das coisas, no Memorial Meyer Filho (2011); Faça algo
errado, e diga que fui eu que mandei fazer, na galeria do SESC de Joinville
(2011); Ó lhó lhó, mostra de vídeo arte na Sessão Corredor do Ateliê 397
(2011). Organizou os livro Exercício de imaginação: Meyer Filho, Memorial Meyer
Filho 2011 e LUME: Clara Fernandes (2010). Participou da residência TAC TERRA
UNA (MG, 2013) e da Revista Tatuí 10 (PE, 2010).
Maria Amelia Bulhões Curador Convidada
É doutora pela USP com pós-doutorado nas
Universidades de Paris I, Sorbonne e Universidade Politécnica de Valencia.
Professora e orientadora do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da UFRGS
e pesquisadora do CNPq. Foi curadora do Acervo da Pinacoteca Barão de Santo
Ângelo (UFRGS) e de várias exposições, entre elas: 90 Anos do Instituto de
Artes, no MARGS; representação brasileira na Bienal Internacional de Cuenca;
Acervo da Fundação Iberê Camargo; Dos Ciudades, no MAC de Caracas, e mostras de
web arte no MAC-USP e Fórum Porto Arte. Colabora com artigos em periódicos
nacionais e internacionais e seu livro Web arte e Poéticas do Território
(Editora Zouk) recebeu prêmio da Associação Brasileira de Crítica de Arte.
Escreve semanalmente uma coluna sobre artes visuais online
http://www.sul21.com.br/jornal/category/colunas/maria-amelia-bulhoes/.
Renan Araujo Prêmio Jovens Curadores
Nascido em 1987, vive e trabalha em Ribeirão
Preto, Brasil. Curador independente, é graduando em Comunicação Social pela
Universidade de Ribeirão Preto. Realizou projetos institucionais e autônomos,
como 748.600 para o Paço das Artes de São Paulo e Santander Cultural de Recife
(dentro do projeto Novos Curadores); Página Inicial, para o SESC, Ribeirão
Preto; Arsênico, para a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e
Técnicas de Desaparecimento em Guantánamo, Cuba. Em 2012, participou como
conferencista do 8º Festival de Performance de Cali, Colômbia. Foi curador
residente na Cidade do México (Residência Artística por Intercâmbio) e
orientado por Adriano Pedrosa no projeto Laboratório Curatorial. Atualmente é
participante do programa Máquina de Escrever do Capacete.
Ricardo Corona Curador Convidado
É escritor, editor e pesquisador. Mestre em
Estudos Literários (UFPR, 2010), atuando nos seguintes campos: poesia
contemporânea brasileira e hispano-americana, estudos de relação entre as áreas
artísticas (performance, poesia sonora, artes visuais), tradução, linguagem e cultura.
É autor dos livros ¿Ahn? (Madri: Poetas de Cabra, 2012 – indicado ao prêmio
Ausiás March de Mejor Poemario 2012), Curare (São Paulo: Iluminuras, 2011 -
Prêmio Petrobras e finalista do Jabuti/2012), Amphibia (Porto: Cosmorama,
2009), Tortografia, com Eliana Borges (Iluminuras, 2003), entre outros.
Participa do livro La poesía de Arturo Carrera, organizado por Nancy Fernández
e Juan Duchesne Winter (Universidade de Pittsburgh, 2010). Com Eliana Borges
editou as revistas de poesia e arte Medusa (1998-2000) e Oroboro (2004-2006) e,
atualmente, com Eliana Borges e Joana Corona, edita a revista Bólide, de
literatura e arte. Integrou os projetos de curadoria: Nomos performance (Caixa
Cultural, 2009) e das mostras Apegos - Valêncio Xavier e Wilson Bueno, MGCC,
2010; 2012: Proposições sobre o futuro, Curitiba, MAC e I Ornitorrinco - modos
transitivos de criação, Curitiba, 2013.
Stephanie Dahn Batista coordenadora curatorial
do Prêmio Jovens Curadores
Nascida em Hannover, Alemanha, em 1973, é
mestre em História da Arte, Ciências Culturais e Ciências Políticas pela
Westfälische Wilhelms-Universität, Münster/ Alemanha (2000) e Doutora em
História pela Universidade Federal do Paraná (2011). Vive em Curitiba desde
2003. Atualmente, atua como professora da Universidade Federal do Paraná, no
Departamento de Artes, e é autora de Allgemeines Künstler Lexikon (Artists of
the World throughout all Ages), Editora De Gruyter (Alemanha). Tem experiência
na área de Artes visuais, atuando principalmente nos seguintes temas: história
da arte, crítica de arte, curadoria, corpo e gênero nas artes visuais. Realizou
curadorias no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, e produziu diversos textos
críticos sobre artistas em Curitiba.
Teixeira Coelho Curador Geral
Professor titular aposentado da Escola de
Comunicações e Artes da USP, com mestrado em Ciências da Comunicação e
doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São
Paulo e pós-doutorado na University of Maryland, EUA. Foi diretor do Museu de
Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e do Departamento de
Informação e Documentação Artística da Secretaria de Cultura da Cidade de São
Paulo (IDART). Atualmente é curador-coordenador do Museu de Arte de São Paulo
(MASP) e colaborador do Observatório Itaú Cultural. Curador de diversas
exposições no Brasil e no exterior, publicou obras sobre arte, cultura e
política cultural, e é ficcionista. Seu livro História Natural da Ditadura
recebeu um Prêmio Portugal Telecom de Literatura.
Tereza de Arruda Curadora Associada
É mestre em História da Arte pela Universidade
Livre de Berlim, onde vive desde 1989. Atua como curadora independente no
âmbito internacional, com enfoque na América Latina, Ásia e Europa. Realizou
curadorias e coordenou projetos como Cildo Meireles na Documenta11; Wang Cheng
Yun no Today Art Museum, Pequim; Copa da Cultura na Casa das Culturas do Mundo,
Berlim, individuais de Alex Flemming e Rosilene Luduvico e The Big World:
Recent art from China, no Chicago Cultural Center; cocuradorias nas Bienais de
Havana, Istambul e São Paulo. Entre suas recentes curadorias no Brasil se
destacam INDIA!INDIA LADO A LADO, no circuito CCBB e SESC Belenzinho; Sigmar
Polke Realismo Capitalista e Outras Histórias Ilustradas, no Museu de Arte de
São Paulo Assis Chateaubriand.
Ticio Escobar Curador Geral
Estudou Direito e Filosofia na Universidad
Católica de Asunción. É curador, professor, crítico de arte e promotor
cultural. Diretor do Museo de Arte Indígena, Centro de Artes Visuales,
vice-presidente da Fundación Carlos Colombino Lailla. Autor da Lei Nacional de
Cultura do Paraguai. Escreveu mais de dez livros sobre arte e cultura no
Paraguai e na América Latina. Foi Presidente da Associação Internacional de
Críticos de Arte, seção Paraguai, Diretor de Cultura de Assunção e Ministro da
Cultura do Paraguai. Recebeu prêmios e homenagens internacionais, como o Prêmio
Príncipe Claus de Holanda e o Prêmio Bartolomé de Las Casas, Casa de América,
Madrid.
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